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Criatividade, transformação e liberdade através da psicanálise 

Um ambiente seguro, onde os participantes são convidados a analisar suas vidas, e se implicar da construção dos seus futuros.

Jornada Instigar | Psicanálise | Edição 2025

Jornada Instigar | Psicanalise

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Jornada em Psicanálise

questão disparadora:
pensar os fazeres da
clínica psicanalítica

Obrigade! Avisaremos por e-mail!

Introdução

Estimular a investigação, pesquisa e transmissão da psicanálise.

 

Como temática disparadora para esta edição, proponho “Pensar os Fazeres da Clínica Psicanalítica”.

 

A Jornada oferece um espaço para colocar em circulação questões implicadas que atravessam psicanalistas durante seu trabalho clínico. Ou seja, questões [ inacabadas | inquietantes | incômodas | vivas ] atualmente em investigação por cada convidada.

Justamente é o inacabado o que nos leva a priorizar encontros que possibilitem experienciar conversas e o "pensar junto", portanto, serão realizados de forma online síncrona.

 

Penso que também será interessante compartilhar o que estamos organizando (e sonhando) para 2026, bem como o que já circulou no Projeto Instigar durante 2025.

 

Espero que a temática disparadora, bem como as questões implicadas das convidadas, instigue você a participar!

 

Débora Andrade

​Psicanalista e Supervisora Clínica

Projeto Instigar

Público Alvo

Voltado para psicanalistas que estão no início do seu ofício, ou profissionais  experientes interessades em um espaço para pensar e discutir sobre a clínica psicanalítica.

Local e Formato

Priorizamos encontros que possibilitem experienciar conversas e o "pensar junto", portanto, serão realizados de forma online síncrona (através do Google Meet). (Não serão disponibilizadas gravações.)

Convidadas

Agenda

27/Outubro às 20h

 

A escrita de casos clínicos: inquietações e implicações na formação do analista. 

Victoria Cherniavsky

Envelhecimento e clínica psicanalítica: questões, desafios

Rosa Moyses

3/Novembro às 20h

Como pensar o dinheiro em psicanálise?​
Ângela Pitkowsky

 

Grupo Operativo como dispositivo para trabalhar algumas questões em relação ao fazer psicanalítico

Débora Andrade

17/Novembro às 20h

Costurando o Tempo: uma pesquisa sobre como respeitar o ritmo subjetivo frente as demandas de aceleração social

Débora Andrade e Fabiana  Sakihara

Investimento: contribuição espontânea

O investimento para participar da Jornada é uma contribuição espontânea.

 

Você pode participar gratuitamente caso, neste momento, você não [ possa | deseje ] contribuir financeiramente. Neste caso, sua contribuição espontânea pode ser divulgando a Jornada para seus colegas e na sua bolha! Nós valorizamos muito o seu trabalho de divulgar a Jornada! 

Sempre que organizamos atividades no Projeto Instigar, nos questionamos: 

  • Como ser inclusivo de forma sustentável?

  • Como valorizar o percurso de trabalho, pesquisa, estudo, supervisão e análise que cada uma das convidadas realizou até o presente momento, para então compartilhar suas experiências?
  • Como valorizar o invisível trabalho administrativo e técnico realizado nos bastidores, bem como os investimentos em infraestrutura, fundamentais para viabilizar estas atividades?

  • Como divulgar para as pessoas interessadas?

Convidamos você a pensar sobre estas questões ao decidir sua contribuição espontânea, que pode ser financeira ou trabalhando na divulgação da Jornada. 

Nós recomendamos os valores abaixo, mas caberá a você, no momento da inscrição, definir o valor da sua contribuição:

  • Seu tempo dedicado à divulgar a Jornada ou

  • R$ 80 - cada encontro avulso ou

  • R$ 180 - combo para participar dos 3 encontros da jornada (equivalente à R$ 60 por encontro)

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 27/Outubro 

 20h 

  segunda-feira  

A escrita de casos clínicos: inquietações e implicações na formação do analista.

 

Victoria Cherniavsky​​​

Qual é a importância da escrita de casos clínicos para a formação do psicanalista?  Os casos clínicos são uma formalização do fazer clínico, ou algo mais? Qual é o sentido de se debruçar sobre a escrita de um caso?


Compartilhar o conhecimento clínico é participar de uma comunidade de analistas praticantes, pensantes e errantes. Queremos compartilhar ou ficar à margem? Quais são os medos? O que nos impulsiona? 
 

Da intimidade do consultório para exposição do caso publicado: qual é o equilíbrio possível? Muitos analistas têm receio de se expor, de mostrar os tropeços que as quatro paredes do consultório escondem. Mas o que seria da psicanálise se Freud não deixasse à mostra seus erros, como no caso Dora? A transmissão da psicanálise convoca a uma implicação do analista, como fazer isso a partir de um movimento orgânico?

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Victoria Cherniavsky

Victoria Cherniavsky é psicóloga (PUC-SP), professora de escrita do Instituto Sedes Sapientiae, do Instituto Gerar e do Favela de psicanálise. Desde 2018, está à frente do projeto Escrita acompanhada, dando mentorias e oficinas que ajudam psicólogos e psicanalistas a escreverem seus textos de forma mais potente e com menos sofrimento no processo. É idealizadora do Memória de mim, que propõe a ressignificação da biografia através da escrita. Foi cofundadora dos Narradores afetivos, grupo que elabora narrativas com alma para empresas e pessoas. Tem longa trajetória escrevendo relatórios para pesquisas de comportamento.

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 27/Outubro 

 20h 

  segunda-feira  

Envelhecimento e clínica psicanalítica: questões, desafios

Rosa Moyses

A população está envelhecendo, no mundo, no Brasil. Os números são eloquentes nesse sentido: em 2030 o número de idosos no Brasil vai ultrapassar o número de crianças e adolescentes. 

  • Que contribuições a psicanálise pode oferecer para pensar o envelhecimento e a velhice? 

  • Quais os desafios e questões relevantes para a clínica psicanalítica dos sujeitos que envelhecem? Continua a ser sujeito do desejo? 

  • Quão elástica a clínica precisa ser para permitir a escuta daquele que, na condição de “envelhescente”,

 

Pouco frequente nos fóruns psicanalíticos até recentemente, o tema do envelhecimento, embora cause um certo desconforto, pois leva cada um de nós a pensar o próprio envelhecimento, parece hoje inevitável para quem é praticante da psicanálise. 
 

O próprio Freud não se dedicou ao tema do envelhecimento e não considerava possível a análise a partir dos 50 anos, pois faltaria a plasticidade de que depende o processo analítico e o tempo necessário para tanto. Mas no tempo de Freud, a velhice era outra. 

  • O que é envelhecer? 

  • O que significa ser velho hoje? 

  • Quais as representações que compõem o imaginário sobre a velhice? 

  • Como a cultura encara o envelhecimento hoje? 

 

A lógica neoliberal vigente coloca o sujeito como principal responsável por sua saúde e bem-estar, numa convocação à manutenção da juventude e ao bom envelhecimento. Imagens otimistas da velhice tentar convencer sobre as possibilidades de evitar a inexorabilidade do enfraquecimento, da vivência das perdas, dos deslocamentos operados pela exclusão...  
 

Ao perder seu lugar na esfera das trocas produtivas e simbólicas, o indivíduo que envelhece é, paradoxalmente, instado a manter-se ativo, jovem, saudável, num processo conflitivo e gerador de angústia. 
 

O que pode a psicanálise nesse cenário? 
 

Em sua tarefa de escutar e dar voz ao sujeito, a psicanálise pode possibilitar que o sujeito que envelhece se fale, não seja “falado” pelos chamados da cultura e pelos discursos competentes da medicina, da gerontologia, da indústria farmacêutica... 
 

Permitir que o velho tome a palavra, ser testemunha daquilo que não pode ser negado ou disfarçado, permitir que o sujeito, mesmo fragilizado, adoecido, desamparado e excluído possa ser ouvido em sua condição de sujeito.
 

A clínica psicanalítica e seu lugar de destinação do traumático, de possibilidade de travessia do tempo que resta para ser vivido.

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Rosa Moyses

Cientista social e psicanalista. Estudiosa das questões relativas ao envelhecimento humano. Atende adultos e idosos em clínica particular. Integra a equipe da Clínica Sustentável de Psicanálise do Projeto Instigar.

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 3/Novembro 

 20h 

  segunda-feira  

Como pensar o dinheiro em psicanálise?

Ângela Pitkowsky

Você já parou para pensar que em psicanalise tudo está interligado? Como pensar o dinheiro em psicanálise?
 

Podemos pensar que, nas entrevistas iniciais, dinheiro pode ser muito mais do que dinheiro para aquela pessoa que está na nossa frente. 
 

É necessário um bom contrato, um bom manejo das entrevistas iniciais, e de como o dinheiro funciona para a gente nas entrevistas iniciais. Tanto para quem vai receber, como para aquela pessoa que está pagando. 
 

Nas entrevistas iniciais podemos entender, por exemplo, com que estrutura estamos lidando?

Como o dinheiro atravessa essa estrutura? 
 

Com o que, no fundo no fundo, estamos lidando?

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Angela Pitkowsky

Psicóloga, psicanalista, terapeuta de casal e família, terapeuta Intercultural, terapeuta sexual pela FMUSP. Atende em consultório particular na Chácara Santo Antônio, SP, e online pacientes do mundo todo. 

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 3/Novembro 

 20h 

  segunda-feira  

Grupo Operativo como dispositivo para trabalhar algumas questões em relação ao fazer psicanalítico

Débora Andrade

Quais são as dificuldades em relação ao seu atual fazer psicanalítico? Como você lida com os inusitados na clínica? Que impasses críticos você se depara no dia a dia do consultório? Quais sofrimentos vivencia ao realizar seu trabalho? Quais suas angústias em relação ao ofício psicanalítico?

Será que colegas psicanalistas também enfrentam dificuldades similares?

 

A construção do fazer psicanalítico é contínua, alicerçada no grau de implicação na formação de cada psicanalista, que é, essencialmente, um processo subjetivo e solitário. Poderia uma parte desse percurso ser também discutida e elaborada em grupo?

Propomos pensar um dispositivo grupal de transmissão, complementar ao tripé formativo, que possa servir como espaço para trabalhar, junto aos pares, algumas das dificuldades relacionadas ao fazer psicanalítico.

Poderia, desta forma, um grupo operativo se constituir em um espaço potencial para refinar o fazer psicanalítico de cada participante, através de uma experiência de grupalidade?

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Débora Andrade

Psicanalista e supervisora clínica. Idealizadora e gestora do Projeto Instigar. Participa da equipe de supervisores do NuPAS (Núcleo de Psicanálise e Ação Social). Integrante da Rede Desacelera SP. Participou da criação do coletivo Escuta Sedes. Foi credenciada na Rede de Atendimento Psicanalítico – Clínica do CEP. Fez formação em Psicanálise no CEP, aperfeiçoamento em Psicopatologia Psicanalítica e Clínica Contemporânea no Instituto Sedes Sapientiae, e especialização em Administração de Empresas na FGV.

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 17/Novembro 

 20h 

  segunda-feira  

Costurando o Tempo: uma pesquisa sobre como respeitar o ritmo subjetivo frente as demandas de aceleração social

Débora Andradee Fabiana Sakihara

A artista têxtil Fabiana Sakihara e a psicanalista Débora Andrade (integrantes da Rede Desacelera SP do Instituto Desacelera), desde meados de 2024 conversam sobre possibilidades de criar espaços onde as pessoas participantes sejam convidadas à pausa e à reflexão. 


Usufruindo do processo criativo do bordado livre como objeto mediador individual, bem como do grupo operativo como espaço de tecitura de insights coletivos, desde o início de 2025 pesquisaram a conflituosa relação entre o ritmo subjetivo e as constantes demandas de aceleração social.  


A pesquisa tomou forma através da Jornada Costurando o Tempo, que se constituiu de uma bateria de Rodas de Conversa e de Bordado, com encontros semanais, de Abril a Novembro, durante a qual foi produzida uma obra coletiva: um conjunto de painéis têxteis que foram doados para o Instituto Desacelera durante o Dia Sem Pressa, realizado no Museu da Imigração.

Este encontro se propõe a compartilhar e pensar sobre as questões que atravessaram esta experiência.

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Débora Andrade

Psicanalista e supervisora clínica. Idealizadora e gestora do Projeto Instigar. Participa da equipe de supervisores do NuPAS (Núcleo de Psicanálise e Ação Social). Integrante da Rede Desacelera SP. Participou da criação do coletivo Escuta Sedes. Foi credenciada na Rede de Atendimento Psicanalítico – Clínica do CEP. Fez formação em Psicanálise no CEP, aperfeiçoamento em Psicopatologia Psicanalítica e Clínica Contemporânea no Instituto Sedes Sapientiae, e especialização em Administração de Empresas na FGV.

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Fabiana Sakihara

Artista têxtil, designer de moda, artesã e professora de costura, bordado e Sashiko. Em seu projeto Maipeesu (pessoas que fazem as coisas no seu próprio ritmo, em japonês), usa o têxtil como ferramenta de comunicação e conexão. 

Sobre o Projeto Instigar

Manifesto

Sujeitos mais livres e criativos transformam o mundo ao seu redor.
Iniciativa para estimular a implicação e viabilizar percursos.
Acolher o sofrimento, angústia e o desconhecido, transitando por e desvendando enigmas.
Questionar a normose, iluminando aspectos inconscientes do funcionamento psíquico.
Proporcionar espaços de elaboração individuais e coletivos, via circulação da palavra.​
Escutar, pensar junto e apoiar transformações através do método e da ética psicanalítica.
Ser receptivo às diversidades, bem como ser inclusivo de forma sustentável.
Estimular a investigação, pesquisa e transmissão da psicanálise.
Psicanálise laica, leiga e não regulamentada.

Uma iniciativa da psicanalista Débora Andrade.

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Os serviços são prestados online nas datas e horários previamente agendados. 

Você receberá por e-mail o link de acesso à sala de reunião no Google Meet.

Métodos de pagamento disponíveis: São aceitos PIX.​

Informações de contato: Whatsapp (11) 5506-6916  ou e-mail por este formulário.

 Projeto Instigar    16.858.168/0001-72  -   São Paulo/SP

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